31.5.12

Contexto

A recepcionista achou estranho o tom de voz, não entendeu bem a ultima frase e ignorou:

- Com este cartão o senhor terá acesso ao seu quarto e também irá fazer o elevador funcionar, 7° andar ok?

Muito esquisito ver um elevador funcionando com um cartão, (mas...):

- É no mínimo curioso dois hotéis em estados diferentes hospedarem a mesma pessoa no mesmo número de quarto - pensou Zé.

Naquela noite ele se sentiu sozinho. Fazia tempo que essa presença não aparecia em sua mente, desta vez tudo estava de volta. A demora em dormir não era novidade, o travesseiro não ajudava. Por alguns segundos ouviu ruídos, a porta foi forçada. Ele pulou da cama, seu coração estava batendo a uma velocidade fora do normal. “Quem é?”, silêncio.

QUEM É ?? Gritou ele. Desta vez uma voz feminina soprou em seus ouvidos.

Era ela. A voz era dela.

- Não é possível! se assustou.

A mão estava suada. A saliva já não estava presente do mesmo jeito que no jantar consumido ha minuto atrás. Ele não sabia o que fazer. Seu coração tremia, por alguns segundos ele se imaginou suando em cima da cama ouvindo aquela voz sussurrar no seu ouvido direito. A reação imediata foi dizer:

- Você poderia me responder o que quero ouvir?

A voz:

- Como já sabe o que não quer, saiba perguntar.

Zé pensou:

- Não deveria ter recomeçado.

Os olhos se abriram, ele percebeu que não deveria ter adormecido com o notebook no colo, olhou no relógio e sorriu, a conclusão foi uma resposta para o sonho e para a hora que o relógio marcava.

- Agora é tarde.

30.5.12

Experiências num mundo pagão

Zé:
- Você poderia me responder o que quero(preciso?) ouvir?

Ana:
- Como já sabe o que não quer, saiba perguntar.

Zé pensa:
- Não deveria ter recomeçado.

29.5.12

Sul - parte 1



O avião pousou. Perguntei ao taxista se ele era colorado ou grêmista, ouvi risos e uma pergunta:"Tu vê alguma coisa vermelha neste carro?"

Sim, estou em Porto Alegre.
Por aqui as pessoas falam devagar, não estou acostumado, elas também te olham engraçado, tudo é novidade, pra mim e pra elas.

Amanhã o post completo sobre a minha visão do Rio Grande.

Fato 1: Meu texto não é rebuscado, nem sei escrever! rs

Fato 2: Obesos não deveriam NUNCA ficar na poltrona do meio.

Fato 2: Se as mulheres daqui forem tão bonitas de dia quanto são a noite, ta avisado que não volto.

28.5.12

Sem sentido. Juros Baixo.

Puxei a cadeira, sentei. Observei um sorriso, era sarcástico. O clima estava amistoso, mas a sensação era de insatisfação. Pedimos a entrada, algumas palavras se foram, outras não saíram, garganta seca, pedi uma água: “sem gás por favor”. Respirei fundo, não estava com espírito para ouvir aquilo.

Depois de um garfo e uma faca, percebi que era necessário. Comer. Tem gente que não entende, mas é necessário todos os dias. De qualquer forma o assunto mudou de tom, ficou agradável, era por isso que eu esperava. Estava ali exatamente aguardando este momento, ou aquele olhar. Era hora de pedir a sobremesa.

O garçom estranhamente não parecia paciente, talvez por que segunda feira não seja um bom dia para servir. Bom, não é problema meu. O desvio do pensamento foi suficiente para me perder do som que saia no movimento dos lábios. Rosados, não conheço aquele batom, mas parecia ter sido criado para aqueles lábios. Curioso como certos movimentos apenas fazem sentido se ocorrem com objetos específicos.

Imediatamente fui surpreendido, não, aquilo não estava acontecendo. Não entendi. Quer saber, que se dane. Vou fazer, abri e boca e tomei a atitude mais impulsiva dos últimos anos.

Destaque 1: Não estou me expondo, apenas sendo sincero ao ponto de fantasiar ao extremo.

Destaque 2: Mentira é sinônimo de inteligência.

Destaque 3: Ei Joel vai tomar no cu!

26.5.12

Parafraseando

“Acredito no amor universal e nas pessoas que o exercitam, as demais ignoro e lamento” – Clarice Lispector

25.5.12

Futuro feliz aniversário

Nunca comemorei aniversário por não ver muito sentido em se alegrar com finais de ciclos. Sempre pensei que nestes finais a sensação de alívio seria maior do que a de felicidade. As pessoas comemoram praticamente todos: Final de ano, aniversário de relacionamentos, formaturas, tudo que termina de alguma forma é celebrado.(até enterro, afinal, também é um ritual como todos os outros)

A humanidade faz isso deste sua existência, eu acho, nunca estive lá mas acredito que já fazem isso a bastante tempo.

Eu resolvi celebrar com alguns amigos essa noite. Realmente eu estava certo, não fez diferença nenhuma. Não queria que os graciosos presentes na Lapa, a meu convite, ficassem chateados pois não foi culpa de vocês, e sim, da minha maneira de ver o mundo. Talvez eu faça algo parecido novamente, mas é bem provável que não.

Meu planejamento para o dia de hoje a 5 meses atrás era outro. Essa sensação de tempo e espaço me deixa maluco. É impressionante como as coisas mudam, como eu em especial tenho a capacidade de trocar de opinião a cada 5 segundos. Vocês acham que eu gosto disso? Não. Definitivamente não.

Dizem que a culpa é do signo, sinceramente foda-se de quem é a culpa, é uma merda querer muito uma coisa, tomar uma atitude impulsiva, estragar tudo e depois querer muito exatamente o oposto.

É meu aniversário. Se pudesse pedir uma coisa, pediria para não ficar triste. Não queria esquecer, por que o que passou talvez não tenha sido perfeito, mas era o que eu precisava. Não pediria para viver algo novo, por que o novo seria(rá) diferente(pode até ser melhor), mas eu precisava exatamente daquilo. Eu só queria conseguir me sentir bem com o que tenho, com o que sou.

Sinto-me no direito de lamentar. Recebi conselhos de uma pessoa, que não esperava em momento nenhum da minha vida, que se preocuparia comigo. Obrigado.

O tom do texto é triste, por que é assim que me sinto, mas realmente não tem relação com o que eu tenho vivido. Todos vocês são parte de um Bruno que está crescendo de verdade. São 25 anos de uma história que ainda não teve seu ciclo fechado. Eu preciso de mais tempo e também de mais espaço.

Vou aceitar o convite. Irei. Essa decisão eu não posso mais mudar.

“Eu não escrevo pra ela, escrevo pra me livrar da tristeza que não me deixa olhar pra frente”

23.5.12

Pelo segundo dia seguido tenho mentido mal pra mim.

Acordo, levanto, cabeça dói. Pensamentos diversos, quase todos conflitantes. Num momento estou bem, na maioria dos outros não. Culpa de quem? Sei lá. É bem possível que de ninguém.

Sou feliz por morar no Rio. Descendo a perimetral me sentia como um objeto prestes a quebrar. A vida quase nunca é perfeita.

Estranhamente tudo mudou. O Rio de Janeiro amanheceu diante de nuvens beirando o asfalto. Santos Dumont fechado para pousos e decolagens, dizia o rádio. Eu ri. Me sentia exatamente assim. Mas tudo mudou, não por muito tempo, não por pouco tempo, mas por tempo suficiente para me permitir sorrir.

Logo já eram 17h, depois 18h. Me sentia bem, sou um bom profissional. Um email atrapalhou. Não, não foi esse que você está pensando, eu acho. Foi um outro, poderia falar sobre ele, faria bem pra muita gente.

Meu amor pelo Rio de Janeiro ta aumentando, talvez seja por que ele vai embora. Mas será que é por Ele? Não queria, não será agora, mas ele vai. Ansiedade filha da puta.

O que me fez sorrir foi o Cristo, ou sei lá, acho que foi o aterro? Não lembro, mas foi a melhor sensação que tive nos últimos dias(meses?). Valeu a pena ter acordado, hoje.

Obs: Eu ia me despedir do vasco também, mas enfim, já perdeu a graça...

Paraísos Artificiais, desculpa Charles.

Um bom argumento e só.

Roteiro péssimo, diálogos sofríveis e atuações mais ou menos.

Taí, outro filme que o cinema nacional perdeu a chance de fazer algo descente. Não tenho nada contra os produtores que resolvem dirigir, mas poxa Marcos Prado!! Ninguém na sua equipe viu o filme antes de lançar?

Não posso negar que o casal lésbico tinha uma química interessante (aliás, complicado assistir filme com cenas lésbicas ao lado de gente bi sexual). Mas isso não foi o suficiente para salvar os cortes sem sentidos e as falas de adolescentes dos anos 90.(durante TODO O FILME)

O inicio até me pegou, câmera próxima, contato forte entre o espectador e os objetos filmados. A trilha sonora quase me agradou, o problema foi às tomadas muito longas e convenhamos musica eletrônica é meio chata...

O diretor afirmou em uma entrevista que a nudez do filme seria “um grito contra a caretice do cinema nacional”. Não sou crítico, não estudei mais do que um período de cinema na faculdade, mas me sinto a vontade em dizer que ele viajou. Na minha singela opinião ta gritando pra gente surda.

A intenção foi boa, mas não valeu o ingresso não.

Vale destacar também que o título inspirado no livro do Charles Budelaire é quase que uma afronta ao autor.

Obs: Fica aqui meus pêsames ao fluminense, daqui a pouco volto pra me despedir do vasco também.

21.5.12

É mais desejo que vontade(ou era)

Pois então, é isso! Vi, revi, depois vi novamente, e sinceramente nem é isso tudo. Gostei é verdade, mas já passou. Nesse caso o barquinho não voltou. Você deve estar se perguntando do que estou falando, pois é, então, vou contar não. Mas vou te dizer por que, fiquei feliz. É... verdade, feliz por perceber que é um problema a menos, não posso negar que era um problema daqueles que você faz questão de ter, mas enfim, passei pra frente.

Destaque: Livro novo pra ler, seguindo sugestão.

Ressalva: Pessoas são engraçadas, principalmente depois que passam dos 50 anos.

Obs.: Eu nasci para usar óculos.

20.5.12

Pode ser 25? - Inferno astral parte 1

Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)

Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)

Renato Russo.

19.5.12

Simplicidade

Plenitude: Estado ou qualidade do que está completo, cheio, inteiro, Totalidade. Definição interessante. Gostei do tema e resolvi abordar.

Pois bem, algumas coisas me fazem pensar sobre essa totalidade, ou a sensação de sempre buscar um estado de felicidade (não sei bem a palavra). A utopia de sentir o que nunca sentiu é realmente algo que incomoda.

É triste ver algumas pessoas não enxergarem como andar por duas horas conversando sobre o sexo dos anjos pode ser “nirvanesco”. No meu caso, por exemplo, moro em uma cidade histórica, problemática é verdade, mas andar no centro do Rio é sempre uma descoberta diária. Texto bom que aborda a beleza de alguns detalhes do cotidiano é “O Homem das Multidões”*. Vontade de “flânear” por aí.. rs

Viajar com a câmera fotográfica trancada na mochila, abraçar. Fazer uma criança sorrir ou ser uma criança. Dar suporte, arrancar um sorriso com uma piada idiota, poderia ficar aqui a noite toda escrevendo sobre como se encantar com coisas simples é possível.

Plenitude. Espero que todos alcancem, se não conseguirem, vai um conselho: experimentem abrir os olhos, nem sempre o mesmo*** é sempre o mesmo.

*Autor Hermann Hesse

**Conto de Edgard Allan Poe

***Vide post: http://avidanaopermite.blogspot.com.br/2012/05/experiencias-num-mundo-pagao-engracado.html

Obs: Esse blog não é um diário, eu apenas falo demais e quase sempre considero algumas coisas que acontecem comigo mais importantes do que a alta do dólar, a crise na Grécia, o surto de dengue no Rio, ou o show dos Los Hermanos.

18.5.12

Experiências num mundo pagão

Engraçado como às vezes o mesmo nos surpreende. Pode ser o mesmo livro de dez anos atrás, a mesma música, o mesmo filme, talvez o mesmo lugar, ou a mesma pessoa. Quem sabe o mesmo beijo. Difícil é ser surpreendido pelo novo com um impacto maior do que o mesmo.

Obs: “Experiências num mundo pagão” irá voltar a qualquer momento. Apenas um pensamento libertino.

Insônia!

Sabe quando você deita a cabeça no travesseiro com a consciência tranquila e tem uma ótima noite de sono? Então, esse não é o meu caso.

Dia infernal!(palavra muito utilizada por mim na adolescência, segundo uma amiga no jantar de ontem).

Notícias ruins, reuniões pouco produtivas, trabalho, trabalho, trabalho. Tentei mudar o foco do pensamento, mas, como já é sabido o outro lado da vida não vai nada bem, logo, não tem pra onde fugir.

Quando estudava teoria musical, certa vez, o professor fez um leve e brilhante comentário: A pausa é tão nota quanto a nota em si (do, re,mi,..), sem pausa não existe música. Não adianta tocar se não souber parar nas horas certas. Conclusão, to precisando parar.

Engraçado que em 3 momentos diferentes e em 3 rádios igualmente distintas ouvi a mesma música do Raul Seixas ontem. Coincidência? Evidente que não! Bruxo maldito! Ta me assombrando esse filho da puta.

Deixando a desgraça de lado, nem tudo é prejuízo. Vou deixar as boas notícias para um momento mais feliz, por que não da pra sorrir acordando 4h da manhã e perdendo o sono. Acho que vou trabalhar...

Obs.: Tão dizendo que roubaram o Fluminense hoje, sinceramente não vi, mas se aconteceu bem feito.

16.5.12

Poropópó!

Hoje poderia escrever sobre vários assuntos, a desclassificação do vasco na libertadores, a correria no trabalho, o reencontro com alguns amigos de faculdade, a opinião da coleguinha do trampo(gíria paulista em homenagem ao Corinthians) sobre o blog, mas resolvi mudar a direção do satélite e falar sobre o tempo.

Porra! Ta chovendo pra cacete! Desculpem cidadãos do mundo, mas eu moro no Rio de Janeiro! Acordei com frio, saí de casa com casaco, entrei no carro molhado, cinco minutos depois coloquei os óculos escuros, sim! ÓCULOS ESCUROS! O sol me animou, achei que seria o inicio de uma reviravolta temporal, mas me enganei, a chuva cai novamente... Não aguento mais água vinda do céu.

Essa chuva me faz lembrar minha adolescência, época em que lia confissões de Santo Agostinho pendurado no 392(ônibus Bangu x Tiradentes). Certa vez entrei nesse mesmo buzão junto com uma moça, não há conhecia. Ela era apenas uns 15 anos mais velha do que eu, me encantei! A menina usava um colar em formato de gota d’água, não entendi bem o por que, mas naquele momento isso virou um sinal. Chovia muito naquela manhã, pensei: É um aviso Divino, um colar de gota num dia chuvoso. Me animei mais um pouco, fui ao seu encontro e disparei: Você já leu confissões? rs, sim eu era um retardado(era?). Tenho vergonha de contar o que aconteceu depois.

Resumindo, passei a odiar a chuva desde então.

Como aconselharia Vinícius: “- Maricota, sai da chuva você pode até morrer! - Pior que a morte, seu moç,o é ser moça e não poder. mais morta que eu estou não posso. Tomara mesmo morrer.”

Odeio chuva.

14.5.12

Homens não foram feitos para usar gravata.


Sim! Eu fui ao prêmio Contigo patrocinado pela L’Oreal no Copacabana Palace.

Não! Não foi o máximo, apesar de todas as capas da playboy que tanto animaram minha adolescência estarem lá, eu achei tudo um saco.(sem trocadilho)

Sim! Sou fã de novela, me senti uma bicha por saber o nome de todas as personagens que foram homenageadas, conheci o Manoel Carlos de longe, me encantei com o penteado e principalmente as pernas da Paola de oliveira. Mas esse não é o foco principal do texto.

Não! Não nasci pra isso. Sou favelado, odeio terno, e acho a beleza da brilhante sociedade de espetáculos pós moderna podre. Me sinto mal por estar fazendo parte disso. Acredito a cada dia que a minha hora nesse mundo pitoresco ta chegando, apesar de estar cada vez mais enfiado nele.

Sim! Eu sei, já deveria ter me acostumado, tendo convivido com tanto “fru fru” pelos pilotis da PUC, mas realmente não faço parte desta realidade. Gosto de jogar bola descalço, brincar de pau na lata, soltar pipa e descer ladeira de bicicleta.

Descartes desconstruiu a ausência de fé com a lógica do ateísmo, eu achei que poderia fazer o mesmo com a frescura dos meus amigos filhos da Puc. Me enganei, assim como ele. Existem coisas que não se misturam.

#Fica a dica – A piscina do Copacabana Palace é linda, a vista da sacada maravilhosa e um dia ainda volto lá com a loira que me perguntou as horas mesmo eu estando sem relógio.

Obs.: Acabou!

13.5.12

A vida não permite

Obrigado Cintia Rodrigues de Oliveira pelo título, a foto e todo o resto. O post inicial já estava pronto, precisava apenas de um olhar de fora da janela.

Volto a escrever depois de um longo tempo. Ainda não sei bem os motivos, a ideia não é ser lido, talvez seja ser compreendido, não sei bem por quem, mas sei bem o “por que”. Bom vamos lá!

Falarei sobre todos os assuntos sem me aprofundar em nenhum, como um bom geminiano. As imagens geralmente não estarão ligadas aos textos. Por aqui não preciso me preocupar com a réplica, afinal como diria Maquiavel manda quem pode obedece quem tem juízo, ou algo parecido...

Ficarei feliz com comentários, positivos ou negativos, afinal é sempre bom saber que estamos sendo lidos mesmo que a hipocrisia do convencionalismo emocional nos obrigue a dizer que não queremos isso.

Também gostaria de receber indicações, tenho lido pouca coisa na rede, quase sempre por achar que ninguém é bom o suficiente, mas como tudo em minha vida tem mudado, tentarei não menosprezar o conhecimento multiplicado.

Pra encerrar queria agradecer a todos que perderam seu tempo em ler esse primeiro post até aqui e me desculpar por esse pequeno texto não ter acrescentado nada em sua vida. É provável que nenhum post desse blog vá acrescentar, mas ficarei feliz se você conseguir viajar um pouquinho com a minha visão de mundo.

Obs.: Sobre o título, farei um texto só pra ele futuramente. Obrigado novamente nina.